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| Postado em 20 de dezembro de 2019 às 8:18
País europeu será o primeiro a operar drone armado com metralhadora
Por Redação Portal
Equipado com câmeras, ele envia imagens em tempo real para o operador, que deve tomar a decisão do momento dos disparos
![País europeu será o primeiro a operar drone armado com metralhadora](https://transitoweb.com.br/wp-content/themes/transitoweb/timthumb.php?src=https://transitoweb.com.br/wp-content/uploads/2019/12/Drone-Turco.jpg&w=606&h=403)
o drone é capaz de realizar disparos únicos ou em rajadas de 15 tiros/Divulgação
A Turquia será o primeiro país do mundo a ter em seu arsenal drones armados, capazes de atingir alvos no campo de batalha enquanto os soldados estão em segurança, a distância de até dez quilômetros do combate.
O armamento, produzido pela turca Asisguard, é capaz de carregar até 200 munições 5.56×45mm NATO, padrão das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Os primeiros equipamentos devem ser entregues ainda neste mês, informa a revista “New Scientist”.
Batizado como Songar, o drone pesa 25 quilos e tem oito rotores para o voo. Ele possui sensores para operações noturnas e pode ser operado à distância de até 10 quilômetros, em altitude de até 2,8 mil metros. Equipado com câmeras, ele envia imagens em tempo real para o operador, que deve tomar a decisão do momento dos disparos.Veja o vídeo:
Segundo a fabricante, o drone é capaz de realizar disparos únicos ou em rajadas de 15 tiros. A precisão é de acertos numa área de 15 centímetros quadrados, a 200 metros de distância, o suficiente para que todas as balas acertem um alvo do tamanho de um ser humano.
O uso de drones como armas no campo de batalha não é novidade. Eles são usados por exércitos e forças rebeldes para ataques com granadas ou carregando explosivos. Porém, o uso dessas aeronaves com armas de fogo impunha algumas dificuldades.
A mira por meio de vídeo é afetada pela dificuldade em se determinar a distância e o ângulo para o disparo. Para resolver o problema, a Asisguard usa sensores, incluindo câmeras e um sistema a laser, para realizar os cálculos, incluindo os desvios pelo vento, e ajustar a mira.
Outro problema é lidar com o recuo da arma após os disparos. A solução da fabricante turca foi instalar braços robóticos, que compensam o movimento da metralhadora, mantendo a estabilidade do drone e da mira.
Fonte
Recôncavo News
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