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Qual o valor de sua vida?
Por Redação Portal
Parte 2 - Ciclista
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Assistindo um vídeo canadense sobre escolhas, me reportou para uma reflexão: a vida é feita de escolhas, onde eu escolho usar as rodas da bicicleta, ou as rodas de uma cadeira vão me usar no meu futuro?
E nunca é tarde para fazer essas escolhas, pois ser ciclista envolve um comprometimento com a VIDA, com a minha vida, esportiva, alimentar, de grupos de amizades, em geral, e que a probabilidade de em enviar a uma futura velhice com mais saúde, com certeza, será. A qualidade de vida também alavanca no sentido do nosso meio ambiente, a contemplar a natureza, a fugir da rotina do trânsito que nos sufoca, e muitas vezes no tira a paz.
Escolher bem, significa VIVER bem, porém as mudanças requerem um comprometimento, uma reeducação de hábitos, de rotinas de anos, mas como resultado muita alegria, saúde e qualidade.
Primeiramente estamos falando do que se refere a nós, a nossa participação, porém existe o outro lado da moeda, que para tudo ser possível é necessário ter condições para acontecer, e eu pergunto na análise que fiz do perfil dos ciclistas de Piracicaba, o que falta para ser ideal? Segurança, infra-estrutura, são os dois pontos mais frisados na entrevista, por isso devemos insistir junto aos vereadores e governantes de nossa cidade uma movimentação mais intensa nesse sentido, pois não há como ignorar a existência deles maciça, e o desejo da bicicleta ser inserida no dia a dia e não só no lazer, como também nas compras, no trabalho, na escola, somos um pais em crescimento e estamos falando de transporte alternativo, de amenizar congestionamento, esta, de saúde, de mos falando de melhorar o mundo, de qualidade de VIDA, será que não está hora de atentarem a tantos bons motivos?
Mobilidade urbana muda com a necessidade de evitar para que não haja estrangulamento de uma cidade, sendo assim e uma necessidade de planejar o que fazer, as possibilidades viáveis, mas não pode-se construir trechos de ciclovias, em anos políticos, temos que definir metas, junto o poder público e os usuários e praticantes, considerando que o Estado tem por obrigação de dar essas condições ao ciclista, como reza o CTB, Código de Trânsito Brasileiro, e o ciclista por sua vez também tem suas obrigações, independe de fiscalização, autuação, ele teve cumprir o seu papel, para poder cobrar os seus direitos.
Um ciclista que pratica seu esporte pedalando na calcada e na contra mão, fica difícil acreditar que ele vá utilizar da ciclovia, e já vi muito isso, mesmo quando tem. Volta a bater sempre na mesma tecla, sem uma meta educativa, de nada adianta condições perfeitas, a mudança começa dentro de nós, reformular valores de respeito, empatia, amor e educação, pois o trânsito e formado por todos, e não só para mim. Pense nisso, e procure mudar uma prática por dia no trânsito, ao invés de só criticar, pois você também é imperfeito e precisa se corrigir, afinal, qual o valor de sua VIDA?
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