Aplicativo InfraBR localiza serviços essenciais

Ministério da Infraestrutura, com apoio do Serpro, lançou duas novas funcionalidades no aplicativo InfraBr

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Com a paralisação de atividades por conta da pandemia de coronavírus, muitos caminhoneiros estão com dificuldade de encontrar restaurantes, borracharias e postos de abastecimento abertos para garantir a continuidade do transporte de cargas do país. Para ajudar a categoria, o Ministério da Infraestrutura, com apoio do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), lançou duas novas funcionalidades no aplicativo InfraBr. Agora, o profissional do transporte pode obter informações sobre o funcionamento de serviços essenciais para continuar nas estradas.

Além disso, também é possível identificar onde estão os postos de atendimento do Sest/Senat que estão distribuindo kits de higiene e de alimentação desde a sexta-feira passada. Essas funções estão disponíveis na nova aba “Coronavírus”.

O MInfra já tinha disponibilizado no aplicativo um questionário para obter dados das condições de saúde do profissional do transporte rodoviário de cargas, bem como da situação das cargas transportadas pela categoria. O questionário é uma das ações da campanha do governo federal de combate e prevenção à Covid-19 e apoiará a pasta nas ações emergenciais de suporte aos caminhoneiros e de políticas públicas que reduzam os impactos causados pela pandemia no setor.

O profissional poderá responder perguntas simples, como dados pessoais, se já foi diagnosticado com coronavírus, se faz parte do grupo de risco, entre outras informações necessárias para o ministério direcionar as campanhas de atendimento. “Dentre as diversas ações que o Ministério da Infraestrutura tem tomado para amenizar os impactos causados pelo coronavírus, uma delas foi ampliar a utilização do aplicativo InfraBr. Esse aplicativo nasceu em 2019, com a ideia da tabela de frete, mas agora estamos usando como um canal de comunicação com o caminhoneiro”, ressaltou o secretário Nacional de Transportes Terrestres, Marcello da Costa.

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Fonte
Correio Braziliense

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