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| Postado em 31 de outubro de 2019 às 3:44

Estudo da mentalidade das pessoas por meio de uma análise estatística em relação à importâcia do uso do cinto de segurança veicular

Por Redação Portal

Este estudo buscou investigar a mentalidade das pessoas que utilizam o cinto de segurança veicular. Por meio da análise estatística via pesquisa para o desenvolvimento de uma metodologia para educação e conscientização das pessoas, em relação ao uso do cinto de segurança e sua importância para a preservação da vida.

Estudo da mentalidade das pessoas por meio de uma análise estatística em relação à importâcia do uso do cinto de segurança veicular

Autores

Daniela Almeida 

Graduanda em Tecnologia de Gestão de Trânsito da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL) 

Rua Quinze de Novembro, 712 – Centro, CEP 96.015-440, Pelotas – RS, Brasil.
E-mail: daniela.almeida.br@gmail.com

Luana Machado dos Santos 

Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás)
Rua F42 Qd 58 Lt 16, Setor Faiçalville III, CEP 74.350-350, Goiânia-GO, Brasil
E-mail:luana.santos.adm@hotmail.com 

Palavras-chave: Educação no trânsito. Cinto de segurança. Acidentes. Conscientização.

 

1 INTRODUÇÃO

  O Instituto Avante Brasil realizou uma pesquisa mundial em 2010 sobre o número de vítimas fatal de acidentes de trânsito, e detectou que o Brasil está em 4º lugar com maiores números de mortes causadas por acidentes de trânsito, aproximadamente com 43 mil óbitos por ano (GOMES, 2014). E em 2017, de acordo com o Ministério da Saúde, o número de mortes decresceu de 38.273 (2008) para 32.615 óbitos em 2017, ou seja, houve uma redução de 14% de acidentes com vítimas fatais, como mostra na Tabela 1 a redução de mortes por região.

  Tabela 1 – Comparação entre 2008 a 2017 de número de vítimas fatais por região

Região 2008 2017
Centro Oeste   3.927   3.390
Sudeste 15.189 10.378
Sul   7.157   5.816
Norte   2.718   3.159
Nordeste   9.282   9.872

Fonte: Ministério da Saúde (2018)

  Como pode observar, que nas regiões Centro – Oeste, Sudeste e Sul houve uma redução do número de acidentes com vítimas fatais em 58%, já nas regiões Norte e Nordeste teve um aumento de 22,3% de acidentes. 

  Existem diversas causas que podem ocasionar vítimas fatais e sequelas devido ao trânsito como ingestão de álcool, dormir ao volante, capotamento, colisão traseira, transversal e frontal, saída da pista, ultrapassagem indevida, desobediência às normas de trânsito pelo condutor, segundo o levantamento da Polícia Rodoviária Federal (2018). As principais causas de acidentes nas rodovias federais são as colisões e capotamento, sendo que estas duas causas como outras, podem ocasionar algumas colisões no indivíduo no ato da batida como, por exemplo, a saída do condutor tanto do passageiro devido à falta do uso do cinto de segurança.

  Inicialmente os cintos de segurança eram utilizados apenas na aviação, por causa de acidentes que resultaram em lesões graves ou fatais em função da desaceleração do mesmo (HALE, 2005; MELO, ASSIS, VIMIEIRO, 2012). Apenas nos anos 30, alguns médicos colocaram o cinto de segurança em seus carros, com a finalidade de que os demais passageiros a utilizar o mesmo. Em 1962, os EUA criou uma lei que obrigava a instalação de cintos de segurança nos veículos. E esta exigência foi espalhando para os demais países, mas em 1970 na Austrália e que tornou obrigatório o uso dos cintos de segurança tanto para o condutor quanto para passageiros. Já no Brasil a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para condutor e passageiro em todas as vias do território nacional, exceto em situações regulamentadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), é datada de 23 de setembro de 1997 (MELLANDER, 2004; ROMARO, 2005).

O uso do cinto de segurança é um ponto a serem avaliadas com o objetivo de compreender o porquê algumas pessoas não fazer o uso do mesmo, sendo que seu uso é obrigatório e regulamentado pela Lei nº 9.503. No Artigo 65º do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), diz que “é obrigatório o uso de cinto de segurança para condutores e passageiros em todas as vias do território nacional”. Mesmo tendo uma lei que obriga o uso do cinto de segurança, que é considerado uma infração grave, com uma multa no valor de R$ 195,23 e resulta em cinco pontos na carteira de habilitação e a retenção do documento até o passageiro ou condutor colocar o cinto de segurança.  

  O cinto de segurança é um dispositivo simples que tem diversos benefícios como: evitar que os ocupantes se choquem contra o interior do veículo e/ou entre si, o cinto de segurança serve justamente para evitar que os passageiros sejam arremessados, mantendo os ocupantes no lugar com a parada brusca do veículo, permitindo apenas pequenos deslocamentos. Com isso, evita que as pessoas sejam lançadas para fora do veículo devido uma colisão, sendo assim surge uma redução da gravidade do impacto e possíveis lesões ou óbito (ROMARO, 2005).

  De acordo com o estudo de Gross (2011) apenas um de cada dez brasileiros tem o costume de utilizar o uso do cinto de segurança no banco traseiro do veículo, não vendo o tamanho da importância em seu uso. No ato de uma colisão o passageiro que está sem o cinto de segurança pode ser projetado para frente provocando lesões mais graves.


Figura 1 – Em um choque frontal, a pessoa é projetada contra o painel do veículo

Fonte: Aquino, 2013

O propósito deste artigo e observar e analisar a mentalidade das pessoas que utilizam o cinto de segurança veicular em relação as que não fazem a utilização do mesmo.  Com estes conhecimentos podemos buscar melhores soluções para desenvolver projetos de orientação e educação no trânsito, de modo que seja de fácil compreensão para todos. Acreditamos que exista uma falha na educação além de uma lacuna e ruído de comunicação, causando assim o descumprimento das leis. 

  Elaboramos uma pesquisa que foi aplicada em vários estados brasileiros, com objetivo de mostrar a nível estadual (brasileiro), as diferentes opiniões em cada região e onde e como será necessária uma intervenção maior, buscando futuramente parceiros com o objetivo de desenvolver programas de educação. O objetivo é levar conhecimento e instigar uma reflexão de o motivo pelo qual não fazer a utilização do cinto de segurança veicular, zelando assim por sua vida e segurança.

Este trabalho foi dividido em quatro etapas. Após a introdução do tema, apresentará a metodologia da pesquisa na segunda seção. Em seguida, na terceira seção apresentará resultados encontrados na pesquisa e apresentará uma metodologia com objetivo de conscientizar as pessoas, e as conclusões finais são realizados na quarta seção.

2 METODOLOGIA

  Metodologicamente, trata-se de um estudo descritivo, exploratório de natureza quantitativo e qualitativo que teve como fonte de investigação o questionário (Survey). Em fevereiro de 2019 foi realizada uma pesquisa por 13 estados brasileiros por meio da aplicação de questionário gerado a partir do Google Drive acessando o Forms, o qual forneceu os dados em uma planilha no software Microsoft Excel®. 

  O questionário aplicado apresentou 14 questões com a seguinte estruturação: (I) Dados sócios demográficos; (II) Nível de conhecimento sobre importância ao uso do cinto de segurança; (III) Interesse em programas de educação no trânsito. 

Quadro 1. Perguntas relacionadas ao questionário

1. Qual o seu nome?
2. Qual a sua idade?
3. Qual é a sua cidade?
4. E o seu Estado?
5. Marque as alternativas a baixo quais você pratica?
6. Você utiliza o cinto de segurança?
7. Como motorista você cobra que seus passageiros utilizem o cinto de segurança?
8. Como passageiro você cobra que os demais ocupantes do veículo utilizem o cinto de segurança?
9. Você sabia que uma pessoa que esteja sem o cinto de segurança pode atingir os demais passageiros causando suas mortes?
10. Porque você usa ou não o cinto de segurança?
11. Em sua opinião qual a importância de utilizar o cinto de segurança?
12. Qual a categoria da sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação)?
13. Como seria interessante para você receber informações sobre Educação no Trânsito? Qual o tema seria de seu interesse?
14. Caso você seja motorista, você se considera um motorista consciente? Por quê?

Fonte: elaborado pelos autores (2019)

  Os respondentes deste questionário utilizaram à plataforma Google Forms®, para responder ao questionário, no mês de fevereiro de 2019, que além do link direto da plataforma, contavam ainda, com a opção de resposta também via link disponibilizado pelas redes sociais como WhatsApp, Facebook e Instagram com destinação específica. Com os dados obtidos, as quais foram enviadas ao Software Excel® e estes dados foram tratados separadamente. 

3 ANÁLISES DOS RESULTADOS 

  Os resultados levantados nesta pesquisa no período de 15 a 20 de fevereiro de 2019, disponibilizou o questionário para 300 pessoas em diversos estados. E estes resultados foram apresentados na forma de estatística descritiva na forma de tabelas. Esta análise foi realizada pelo software Microsoft Excel®, para saber o nível de conhecimento e a opinião dos usuários a respeito da importância do uso do cinto de segurança e qual o melhor método para desenvolver um programa de educação no trânsito.  E os resultados alcançados contemplam uma margem de erro de 5% e um grau de confiança de 95%. 

  Neste estudo obteve 133 questionários respondidos, sendo 55,0% (n=73) do sexo feminino e 45,0% (n=60) do sexo masculino. Tivemos respostas em 13 estados brasileiros distintos, onde o Rio Grande do Sul foi o que obteve o maior índice de resposta com 51,0% (n=68). Em relação às alternativas que você pratica 53,0% (n=70) respondeu que é tanto motorista quanto passageiro. Quanto à categoria da CNH, 45,0% (n=60) dos respondentes entrevistados possui a categoria B, e 24,0% (n=32) não possui nenhuma categoria. Estes resultados estão apresentados na Tabela 2.

Tabela 2 – Distribuição dos entrevistados de acordo com os dados demográficos

Variável Número de respondentes %(n)
Sexo
  Feminino 55,0% (n=73)
  Masculino 45,0% (n= 60)
Idade
  17 a 25 anos 35,0% (n=46)
  26 a 30 anos 20,0% (n=27)
  31 a 40 anos 29,0% (n=38)
  Acima de 41 anos 16,0% (n=22)
Estados
  Bahia 1,5% (n=2)
  Ceara 1,5% (n=2)
  Goiás 14,0% (n=18)
  Manaus 2,0% (n=3)
  Minas Gerais 6,0% (n=8)
  Para 4,0% (n=5)
  Paraná 6,0% (n=8)
  Rio de Janeiro 2,0% (n=3)
  Rio Grande do Sul 51,0% (n=68)
  Rondônia 1,0% (n=1)
  São Paulo 8,0% (n=11)
  Santa Catarina 2,0% (n=3)
  Tocantins 1,0% (n=1)
Quais alternativas vocês pratica?
  Somente motorista 23,0% (n=31)
  Somente passageiro 24,0% (n=32)
  Motorista e Passageiro 53,0% (n=70)
Qual a categoria da sua CNH
  Categoria A 8,0% (n=10)
  Categoria B 45,0% (n=60)
  Categoria C 1,0% (n=2)
  Categoria D 5,0% (n=6)
  Categoria E 1,0% (n=2)
  Categoria AB 14,0% (n=18)
  Categoria AD 2,0% (n=3)
  Nenhuma Categoria 24,0% (n=32)

Fonte: elaborado pelos autores (2019)

  Quanto ao uso do cinto de segurança, 90,0% (n=120) dos entrevistados utilizam o uso do cinto de segurança e 10,0% (n=13) não utilizam o uso do cinto de segurança. Em relação à cobrança do uso do cinto de segurança, caso seja motorista, 68,0% (n=90) responderam que cobram dos passageiros o uso do cinto, e caso seja passageiro, 65,0% (n=86) disseram que não cobram dos demais passageiros inclusive do motorista. Foi questionado também se estes respondentes sabiam que uma pessoa que esteja sem o cinto pode atingir os demais passageiros causando suas mortes, 83,0% (n=110) responderam que sim, pois se no ato do acidente tiver uma pessoa sem o cinto de segurança pode ocasionar diversas lesões nas demais. Quanto o porquê o entrevistado utiliza o cinto de segurança, 72,0% (n=96) foi o que obteve o maior índice de resposta afirmando que utiliza devido à segurança que ele tem de benefício e 5,0% (n=6) não usa o cinto devido o hábito de não usar. Em relação à importância ao uso do cinto de segurança veicular, 33,0% (n=37) o maior índice de resposta dizendo que é devido à segurança.  Estes resultados podem ser visto na Tabela 3.

 

Tabela 3 – Distribuição dos entrevistados de acordo com o uso do cinto de segurança

Variável Número de respondentes %(n)
Uso do cinto de segurança
Sim 90,0% (n=120)
Não 10,0% (n= 13)
Como motorista você cobra que seus passageiros que utilizem o cinto de segurança?
Sim 68,0% (n=90)
Não 32,0% (n=43)
Como passageiro você cobra que os demais ocupantes do veículo utilizem o cinto?
Sim 35,0% (n=47)
Não 65,0% (n=86)
Você sabia que: uma pessoa que esteja sem o cinto pode atingir os demais passageiros causando suas mortes?
Sim 83,0% (n=110)
Não 17,0% (n=23)
Porque você usa o cinto de segurança
Usa o cinto devido à segurança 72,0% (n=96)
Usa o cinto devido ao hábito 3,0% (n=4)
Usa o cinto por ser obrigatório podendo ser penalizado 12,0% (n=16)
Usa o cinto porque ama a vida 3,0% (n=4)
Usa o cinto porque já sofreu algum acidente 2,0% (n=3)
Não usa o cinto por falta de desatenção 1,0% (n=1)
Não usa o cinto devido o hábito de não usar 5,0% (n=6)
Não usa o cinto porque incomoda 2,0% (n=3)
Em sua opinião qual a importância de utilizar o cinto de segurança?
Redução do Impacto no ato do acidente 23,0% (n=25)
Segurança 33,0% (n=37)
Salvar a vida 23,0% (n=24)
Prevenção 14,0% (n=6)
Multas 7,0% (n=4)

Fonte: elaborado pelos autores (2019)

  Na tabela 4, abordou os resultados quanto à metodologia a ser utilizada para conscientização e os temas de interesse. Em relação aos métodos para educação no trânsito, 69,0% (n=92) afirmaram que seria interessante o uso das redes sociais, 17,0% (n=22) por meio de jogos interativos nos celulares e 14,0% (n=19) disseram que por vídeos mostrando os acidentes para conscientizar. Quanto ao tema de interesse foram listados diversos temas de interesse, como, 23,0% (n=30) devido à importância do uso do cinto de segurança, 16,0% (n=21) apresentando estatísticas de mortes, abordando as principais causas de acidentes, e 5,0% (n=6) responderam não querem receber nada, não acha importante realizar esta educação no transito. A última questão levantada, se os respondentes acham consciente no trânsito, disseram 80,0% (n=107) que sim. 

 

Tabela 4 – Distribuição dos entrevistados de acordo com o tema de interesse para educação no trânsito

Variável Número de respondentes %(n)
Métodos para Educação no Trânsito
Game 17,0% (n=22)
Redes Sociais 69,0% (n= 92)
Vídeos 14,0% (n=19)
Tema de Interesse
Tecnologias dos carros 1,0% (n=2)
Imprudência no trânsito  2,0% (n=3)
Educação no Trânsito 1,0% (n=1)
Balada Segura 10,0% (n=13)
Uso do Cinto 23,0% (n=30)
Excesso de Velocidade 3,0% (n=4)
Atualização de leis 5,0% (n=6)
Acidentes (Estatística de mortes) 16,0% (n=21)
Consciência no trânsito 15,0% (n=20)
Direção defensiva 9,0% (n=15)
Direção Preventiva 11,0% (n=15)
Não quero receber nada 5,0% (n=6)
Você considera um motorista consciente?
Sim 80,0% (n=107)
Não 20,0% (n=26)

Fonte: elaborado pelos autores (2019)

  Os dados demonstraram que os respondentes em sua maioria sabem da importância do uso do cinto de segurança, não só porque a Lei nº 9.503 exige podendo ser penalizado se o motorista/ passageiros esteja sem o uso do cinto de segurança, como também nota – se que é devido à segurança para sua própria saúde. 

  Após a análise dos resultados levantados, este trabalho recomenda possíveis metodologias a serem utilizadas para melhorar a educação no trânsito de acordo com o interesse dos respondentes. Baseados nos temas de interesses abordados pelos indivíduos aplicam-se às seguintes recomendações:

  1. Aumentar as divulgações nas redes sociais, como Instagram, Facebook, grupos no Whatsapp, havendo publicações de conscientização voltadas para a temática na educação no trânsito;
  2. Criar um jogo interativo para os celulares com o intuito de gerir e vivenciar os problemas que podem acontecer devido à imprudência no trânsito por meio de um jogo sendo totalmente educativo;
  3. Incentivar as pessoas serem mais conscientes, respeitar as leis de trânsito, o uso do cinto de segurança, não dirigir após ter consumido bebida alcoólica, pois além de colocar a sua vida em risco, está colocando também de outras pessoas. 

Contudo, o que se propõe neste estudo, é apresentar novas metodologias para conscientização, sendo que já existem estes meios de comunicação, todavia, apontar orientações que poderão auxiliar e reduzir o número de acidentes com vítimas fatais e vítimas que sofrem sequelas no trânsito.

4 CONCLUSÃO

Buscamos investigar a mentalidade das pessoas que utilizam o cinto de segurança veicular em relação aos que não fazem o uso do mesmo. Por meio da análise dos dados quantitativos e qualitativos, que obtivemos na tabulação dos dados levantados dos questionários respondidos feita com 133 pessoas em 13 estados diferentes. 

Observou – se que 72,0% utilizam o cinto de segurança veicular devido os benefícios, como a segurança. Foi também possível identificar que 10,0% não usa o cinto de segurança devido ao hábito de não usar e desatenção, devido à correria do dia a dia. 

Outro posicionamento levantando é estes respondentes tem interesse na educação ambiental, utilizando as tecnologias ao favor dela, como a interação das redes sociais, os jogos nos celulares.

  Concluiu-se, que apesar das campanhas que são realizadas pelos órgãos competentes, as fiscalizações de trânsito pelas autoridades são necessárias fazer esta interação das redes sociais, onde as pessoas hoje estão conectadas diariamente. 

 

5 REFERÊNCIAS 

AQUINO, E. Vrum.com – Correio Brasiliense, 2013. Retirado de:

http://correiobraziliense.vrum.com.br/app/301,19/2013/06/12/interna_noticias,47862/

passageiro-sem-cinto-no-banco-traseiro-pode-se-transformar-em-umhipopotamo.

Shtml 

 

BRASIL, Código de Trânsito Brasileiro: Instituído pela Lei nº 9503, de 23-09-1997- 1ª

Edição- Brasília: DENATRAN, 2008.

 

GOMES, L. F. Mortes no trânsito: Brasil é o 4º do mundo, 2014. Retirado de: https://professorlfg.jusbrasil.com.br/artigos/113704460/mortes-no-transito-brasil-e-o-4-do-mundo

 

GROSS, M. http://g1.globo.com/: Apenas um em cada dez brasileiros usa o cinto no banco traseiro do carro, reportagem exibida em 2011

 

HALE, J. eHowBrasil. História do Cinto de Segurança. Traduzido por Elen Canto,

2005


MELO, S.C.; ASSIS, G. M.; VIMIEIRO, C. B. S. Análise dos Parâmetros

Biomecânicos em um Ocupante de Veículo em um Impacto frontal, 7o COLAOB,

UFRN, 2012

 

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Mortes em acidentes de transito caem 14% nos últimos dez anos, 2018. Retirado de: http://www.brasil.gov.br/noticias/seguranca-e-justica/2018/06/mortes-em-acidentes-de-transito-caem-14-nos-ultimos-dez-anos

 

MELLANDER, H., The history of Automotive Safety, In: CHALMERS, The Global Automotive Safety Engineering. USA, 2004.  

 

POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, Agrupados por pessoas todas as causa e tipos de acidentes, 2018. Retirado de: https://www.prf.gov.br/portal/dados-abertos/acidentes

 

ROMARO, Marcus. Comportamento dos Cintos de Segurança Infantis em Impactos Veiculares (confrontação com os requisitos de segurança veicular da Norma NBR 14400 da ABNT). 2005. Dissertação de Mestrado. Campinas, 2005.

 

 

Fonte


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