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Rodrigo Vargas
Colunas
01/10/2019 às 3:56 | Atualizado em 31 de outubro de 2019
Eu jamais teria um SUV. E você?
Por Rodrigo Vargas de Souza
Existem carros para todo o tipo de público e para todo o tipo de bolso. Não estou aqui para fazer juízo de valor sobre o que é melhor ou pior, pois o que é melhor para mim pode não ser para você.

Existe o carro para a família, carro para jovens, carro para mulheres, para o empresário, para o surfista, para o tiozão… enfim, uma infinidade de modelos, cada qual para um público alvo específico.
Os veículos utilitários, conhecidos como SUVs (do inglês Sport Utility Vehicle), são veículos grandes, variações de caminhonetes, geralmente equipados com tração nas quatro rodas, o que confere a eles a capacidade de rodar sobre todo o tipo de terreno (on- e off-road). Embora pareçam mais com caminhonetes pelo seu porte avantajado, seu design interior lembram uma “perua”, como são conhecidas no Brasil as SW (station wagons), carros de extensa carroceria destinado ao uso familiar.
O IPVA, ou Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores, foi criado em 1985 para substituir a então cobrada Taxa Rodoviária Única (TRU), desde o ano de 1969, já que, com a criação dos pedágios, não poderiam ser cobrados dois impostos com a mesma finalidade. O valor arrecadado é dividido meio a meio entre o estado e o município no qual o veículo foi emplacado e pode variar de estado para estado e conforme o valor de mercado do veículo.
Em 2016 o deputado Vicentinho Júnior (PR-TO) propôs a PEC 231/16, a qual impactaria diretamente os proprietários de SUVs, pois modificava a atual forma de cobrança do IPVA, passando a considerar o peso do veículo para definir o valor do tributo devido. A ideia era substituir o critério pelo de desgaste causado por cada tipo de veículo, vinculado ao peso do carro. A PEC foi arquivada e os deputados entraram em seus carros (provavelmente SUVs), foram para suas casas e nunca mais falaram do assunto.
Não vou entrar aqui novamente na discussão sobre custos de se manter um veículo, sobretudo desse porte, assuntos já abordados em artigos como O rito de passagem (de ônibus!) e em Receita definitiva para emagrecer: compre um carro!. Nem tão pouco me ater a questões ambientais, de consumo consciente de combustível e poluição… Como falei no início, não quero fazer juízo de valor. Não estou aqui para julgar o que é certo ou errado, mas trazer algum subsídio para uma rápida reflexão. A final, tenho meus princípios. Você pode até tentar me convencer do contrário nos comentários abaixo, mas, no que diz respeito a carros e mulheres, ainda prefiro os modelos compactos…
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