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| Postado em 10 de março de 2020 às 4:30

Metrô solicita PAESE para o monotrilho da 15-Prata

Por Redação Portal

A solicitação foi feita pela Companhia do Metrô até a próxima segunda-feira, 16 de março de 2020.

Metrô solicita PAESE para o monotrilho da 15-Prata
Reprodução

A operação PAESE – Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência para o monotrilho da linha 15-Prata foi solicitada pela Companhia do Metrô até a próxima segunda-feira, 16 de março de 2020.

É o que diz um comunicado no site da SPTrans – São Paulo Transporte, que gerencia os ônibus da capital paulista.

A SPTrans informa que o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) foi solicitado pelo Metrô entre as estações São Mateus e Vila Prudente os dias 10, 11, 12, 13, 14 e 15 das 4h do dia 10/03 à 1h do dia 16/03.

Para garantir o deslocamento dos usuários a linha especial Estação São Mateus – Estação Vila Prudente irá operar com 30 veículos no sábado e domingo, e nos dias uteis com 60 veículos, conforme a quantidade pedida pelo Metrô, que poderá solicitar a inclusão ou retirada dos ônibus em operação a qualquer momento.

Não significa, entretanto, que necessariamente o PAESE irá até o dia 16. Trata-se de uma solicitação para as empresas de ônibus se planejarem. Assim, a PAESE pode terminar antes do dia 16 ou mesmo ser prorrogada.

Tudo vai depender da conclusão na íntegra de um laudo que está sendo elaborado pelo consórcio responsável pelo monotrilho com base em testes com um trem realizado no último sábado, 07 de março de 2020.

A linha 15-Prata está sem funcionar desde 29 de fevereiro de 2020 (ano bissexto) para investigação das causas do estouro de um pneu da composição M20 que ocorreu em 27 de fevereiro de 2020, na estação Jardim Planalto, zona Leste, às 6h40 aproximadamente. A parte de uma peça interna da roda, chamada runflat, foi lançada na direção de uma loja na Avenida Sapopemba, como revelou o Diário do Transporte. Ninguém foi atingido pelo equipamento de grandes dimensões e que caiu de 15 metros de altura.

O Consórcio CEML, formado pelas construtoras OAS e Queiroz Galvão e pela fabricante de trens e equipamentos, Bombardier, deve ser responsabilizado pelo problema que causa prejuízos diários de R$ 1 milhão, segundo o Governo do Estado de São Paulo.

Fonte
Diário do Transporte


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