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Operação ajuda Ministério da Saúde a medir impacto do Programa Vida no Trânsito
Por Redação Portal
A ação faz parte da Pesquisa Vida no Trânsito, desenvolvida por alunos da Universidade Federal de Goiás e Mato Grosso
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A ação faz parte da Pesquisa Vida no Trânsito, desenvolvida por alunos da Universidade Federal de Goiás (UFG) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), junto ao Ministério da Saúde. Mais de 480 testes de alcoolemia foram realizados durante uma série de blitz acompanhadas pela Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), entre as noites de sexta-feira (29) e domingo (1) em Cuiabá.
O estudo analisa o impacto do Programa Vida no Trânsito (PVT) em 14 capitais nas cinco regiões do país, considerando aspectos determinantes das lesões e mortes causadas pelos acidentes de trânsito.
O professor da UFG, Otaliba Libânio, explica que os números integrarão o estudo do Ministério da Saúde, apontando a prevalência de fatores de risco nos acidentes de trânsito, como uso de celular, alta velocidade e beber e dirigir. “O objetivo principal é avaliar o impacto do Programa. Para isso, fazemos coletas e, além, dos números das blitz, entrevistamos os motoristas.”
A avaliação, que começou em março deste ano, acontece em cidades ou regiões metropolitanas com mais um milhão de habitantes. Para isso, foram sorteadas duas cidades por região do país. Neste contexto Cuiabá é o 13ª município a receber a equipe responsável pelo levantamento, antecedendo São Paulo (SP).
De acordo com o titular da Pasta, Antenor Figueiredo, em Cuiabá o Vida no Trânsito já identificou três fatores críticos quando se trata de mortalidade no trânsito: as altas taxas de acidentes envolvendo motociclistas, consumo de bebida alcoólica e alta velocidade.“Temos feito um trabalho para reduzir os óbitos. Já observamos resultados, principalmente nas vias onde temos radares”, explica.
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