Patinetes, brinquedo ou meio de transportes?

Lendo o artigo de Celso Mariano, especialista em trânsito, onde se fala muito em que situação está se colocando o patinete, a mesma pergunta venhofazendo desde que tomei conhecimento de que as ruas estão tomadas por eles, principalmente os grandes centros.

É de indignar-se, porque no Brasil isso é muito comum acontecer, primeiro aparece os veículos, depois de anos e anos, é estabelecida a lei, enquanto isso tudo acontece, acidentes, as imprudências e o abandono do brinquedo, e tudo isso provoca a infestação e estímulo da compra compulsória, porém nada ainda foi ditado como regra, local onde se deve andar, como se deve andar, e quais os equipamentos de segurançanecessários, ou quem pode circular com o patinete.

E aí está o convívio nas calçadas com pedestres e nas ruas com os veículos e afins, sendo uma desorientação total do brinquedo ou transporte.

Como sempre nós temos um problema gravíssimo acontecendo, porque para quem mora em cidades pequenas não há a percepção, mas nas grandes cidades nos deparamos com a enorme quantidade de patinetes circulando a todo vapor, e fico realmente surpreendida!

Nós temos a conscientização de que devemos proteger os menores, e são eles quem mais trafegam com os patinetes, sem nenhuma proteção, ou preocupação.

Isso nos deixa preocupados, porque além de nos atrapalhar no trânsito, pensamos o que pode acontecer com essas pessoas que estão circulando, tendo elas idades variadas.

Mesmo sendo percursos pequenos onde se sai de casa e vai até o metro, ou padaria, supermercado e demais localidades, é tudo muito caótico e desorganizado, com a propensão de acidentes a qualquer momento. Não se pode criar a possibilidade de estar circulando com esse tipo de “brinquedo”, como meio de transporte, pois daqui a pouco teremos os demais veículos menorescirculando como transporte também, como os bugues, mini motos motorizadas, quadriciclos e demais brinquedos ocupando as vagas de veículos e transformando as vias, calçadas e avenidas em um imenso centro de acidentes , e sabemos que isso já existe em condomínios fechados, sem regras nenhuma, e sem saber quando serão impostas.