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Sintur-JP contesta projeto que permite pagamento de meia passagem em dinheiro por promover insegurança nos ônibus
Por Redação Portal
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa, Sintur-JP, considera um retrocesso do que vem sendo aplicado no transporte público de todo país, o Projeto de Lei 236/2017.
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Um dia após os vereadores de João Pessoa terem aprovado um projeto de lei permitindo que os estudantes possam pagar a meia passagem nos ônibus em dinheiro, para não depender exclusivamente do cartão de passe, o Sindicato representativo das empresas de transporte emitiu uma nota considerando a lei como um retrocesso. Nesta quinta-feira (24) a imprensa recebeu uma nota do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) se posicionando sobre o projeto de lei.
De acordo com o Sintur-JP a medida favorece a insegurança dentro dos ônibus, já que a circulação de dinheiro nos coletivos chama atenção de possíveis assaltantes. Além disso, eles alegam que o tempo de embarque seria prejudicado, já que os estudantes precisariam apresentar comprovante para poder pagar a meia passagem em dinheiro.
“Para o Sintur-JP, se sancionado, este Projeto de Lei pode fragilizar ainda mais o setor, que já se encontra em crise financeira, e refletir no valor da passagem que é paga por todos os usuários”, finaliza a nota.
Nota Sintur-JP
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa, Sintur-JP, considera um retrocesso do que vem sendo aplicado no transporte público de todo país, o Projeto de Lei 236/2017, aprovado nesta quarta (23), na Câmara de Vereadores de João Pessoa.
Além de favorecer a insegurança nos ônibus, a volta da circulação de dinheiro nos coletivos implica negativamente em muitos outros fatores, como o tempo de embarque dos passageiros, uma vez que os estudantes precisariam apresentar um comprovante estudantil para embarcar e garantir o direito da meia passagem. Hoje, temos um sistema ágil em operação, que é o da biometria facial.
Para o Sintur-JP, se sancionado, este Projeto de Lei pode fragilizar ainda mais o setor, que já se encontra em crise financeira, e refletir no valor da passagem que é paga por todos os usuários.
Fonte
ClickPB
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